quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dentro de um abraço

Onde é que você gostaria de estar agora, nesse exato momento?
Fico pensando nos lugares paradisíacos onde já estive, e que não me custaria nada reprisar: num determinado restaurante de uma ilha grega, em diversas praias do Brasil e do mundo, na casa de bons amigos, em algum vilarejo europeu, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema assistindo à estreia de um filme muito esperado e, principalmente, no meu quarto e na minha cama, que nenhum hotel cinco estrelas consegue superar – a intimidade da gente é irreproduzível.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário? Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incer-ta, o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde à beiramar, deitado num parque olhando para o céu, na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre de qualquer tentáculo. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria. Entrando na semana dos namorados, recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste.
Martha Medeiros

Dentro de um abraço

Onde é que você gostaria de estar agora, nesse exato momento?
Fico pensando nos lugares paradisíacos onde já estive, e que não me custaria nada reprisar: num determinado restaurante de uma ilha grega, em diversas praias do Brasil e do mundo, na casa de bons amigos, em algum vilarejo europeu, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema assistindo à estreia de um filme muito esperado e, principalmente, no meu quarto e na minha cama, que nenhum hotel cinco estrelas consegue superar – a intimidade da gente é irreproduzível.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário? Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incer-ta, o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde à beiramar, deitado num parque olhando para o céu, na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre de qualquer tentáculo. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria. Entrando na semana dos namorados, recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste.
Martha Medeiros

sábado, 4 de junho de 2011

III Pit-Stop Ecológico


 Neste sábado dia 05/06/2011 foi realizado pelo Colégio Alfredo Dantas o III Pit-Stop Ecológico  que aconteceu na faixa de pedestres localizada em frente à Escola. Neste
Pit-Stop, alunos de várias séries do colégio se juntaram para fazer um trabalho de concientização onde foram distribuidos adesivos, sacolas ecológicas,mudas de plantas e etc.

Foi mostrada a criatividade dos alunos para tentar concientizar as pessoas da forma mais simples e objetiva possível.Com esse trabalho o colégio procurou mostrar algumas soluções simples que as pessoas podem atribuir para fazer a sua parte em relação a preservação do meio ambiente.Cada um procurou desta forma tentar concientizar ás pessoas de que precisamos agir para tornar esse mundo melhor.








´´Se com este trabalho conseguimos mudar o modo de pensar de pelo menos uma pessoa, pra mim já valeu a pena.``





Gabriele de Vasconcelos

sábado, 28 de maio de 2011

Lixo, precisamos nos mexer!

Muito se tem discutido sobre as melhores formas de tratar e eliminar o lixo, seja ele industrial, comercial, doméstico, hospitalar, nuclear etc, a forma de como dá um DESTINO FINAL AO LIXO ainda é muito discutido.Todos concordam, no entanto, que o lixo é o espelho fiel da sociedade, sempre tão mais geradora de lixo quanto mais rica e consumista. Qualquer tentativa de reduzir a quantidade de lixo ou alterar sua composição pressupõe mudanças no comportamento social, até porque sabemos, que atualmente, é muito comum consumirmos muito mais além daquilo que necessitamos, ou seja, mais lixo, mais matéria-prima gasta e etc.

O que mais preocupa é que cada pessoa produz cerca de 300 quilos por ano, e isso termina sendo um ‘’ciclo sem fim’’, até mesmo pela nossa falta de consciência, pois o lixo trás muitas consequências ruins, e para melhorarmos sobre essa qestão teriamos que nos submeter a uma reeducação e comprometimento, pois o lixo não é só uma questão física, é também ambiental.

Mais enfim, o que podemos fazer com o nosso lixo? Será que a melhor opção é realmente continuar do jeito que estamos, fingindo nem está ligando, e fingindo não saber dos problemas que isso pode causar? Ou podemos, mudar o rumo da situação e procurar formas alternativas para um destino para o lixo?

Uma solução para o problema é a reciclagem, o que também é difícil, pois numa sociedade onde tudo é muito rápido, tudo é ‘’correndo’’, seria difícil termos que fazer uma seleção do lixo, uma separação, e dependendo, leva-lo para uma instituição específica para lá ser reaproveitado. Outras medidas seriam o aterro sanitário, o aterro controlado entre outros.

Seja o que for, devemos nos mecher o tempo não para, e nós temos que nos acordar e perceber que o LIXO É UM PROBLEMA AMBIENTAL, e devemos arrumar uma solução o mais rápido possível, tudo tem limites, será que nós já ultrapassamos todos eles? Será que só iremos nos preocupar quando este problema estiver incontrolável?

SE MOVA, Agindo localmente, pensando globalmente, seja a diferença que você queria para o mundo, mesmo que seja pequena, está fazendo a sua parte!


Joycyelly Lourenço Garcia da Silva

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Conheça os benefícios da coleta seletiva

Papel

  •  A cada 28 toneladas de papel reciclado evita-se o corte de 1 hectare de fl oresta (1 tonelada evita o corte de 30 ou mais árvores);
     
  • A produção de uma tonelada de papel novo consome de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia. Já uma tonelada de papel reciclado consome 1.200 Kg de papel velho, 2 millitros de água e 1.000 a 2.500 KW/h de energia;
  • A produção de papel reciclado dispensa processos químicos e evita a poluição ambiental: reduz em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de poupar árvores;
     
  • A reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono naatmosfera;
     
  • O papel jornal produzido a partir das aparas requer 25% a 60% menos energia elétrica do que a necessária para obter papel da polpa da madeira.
     
Metais
  • A reciclagem de 1 tonelada de aço economiza 1.140 Kg de minério de ferro, 155 Kg de carvão e 18 Kgde cal;
     
  • Na reciclagem de 1 tonelada de alumínio economiza-se 95% de energia (são 17.600 kwh para fabricar alumínio a partir de matéria-prima virgem, contra 750 kwh a partir de alumínio reciclado) e 5 toneladas de bauxita, além de evitar a poluição causada pelo processo convencional, reduzindo 85% da poluição do ar e 76% do consumo de água;
     
  • Uma tonelada de latinhas de alumínio, quando recicladas, economiza 200 metros cúbicos de aterros sanitários;
     
  • Vale lembrar que que 96% das latas no Brasil são recicladas, superando os índices de países como o Japão, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Entretanto, este número pode chegar próximo a 100% dependendo de suas atitudes!
Vidro
  •  O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo;
  • As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contráriodo papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens;
     
  •  O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo;
  • O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos;
     
  • Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.

     
Plásticos
  • Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente;
  • A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pequenas e médias indústrias;
     
  • 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.



Fonte: WWF Brasil / http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=3534033250864131508

Documentário - Seja a diferença!


Nas últimas semanas trabalhamos em um projeto para produzir um documentário sobre o CAD - Escola Limpa, e pretendemos postá-lo aqui em breve. Mas por enquanto vamos postar a capa do documentário aqui pra vocês verem. E aí, o que acharam?

O manual da reciclagem

Os especialistas derrubam alguns dos mitos mais difundidos sobre a reciclagem e dão dicas básicas para quem quer começar a separar o lixo


VALE A PENA FAZER:
Separar o lixo seco de todos os restos orgânicos: um copo sujo de cafezinho pode inutilizar quilos de papel limpo e reciclável.

Lavar as embalagens para retirar os resíduos dos alimentos e dos produtos de higiene e limpeza.

NÃO VALE A PENA FAZER:
Separar o lixo seco por tipo de material. As empresas e cooperativas farão uma nova triagem - estando o lixo organizado ou não.

Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida. São medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.

O LIXO ESPECIAL

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Lâmpadas
O que fazer: separar as fluorescentes num lixo à parte. Misturados aos outros restos, os cacos costumam ferir os catadores. Já as lâmpadas incandescentes não são recicladas, uma vez que, segundo mostram as pesquisas, não causam impacto negativo no meio ambiente - elas devem ser depositadas, portanto, no lixo comum.

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Baterias
O que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras e celulares - as outras, assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa razão não são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um lixo separado: como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o restante dos detritos.

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Cacos de vidros planos e de espelhos
O que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão para vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro.

AS CIDADES QUE MAIS RECICLAM:
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências, segundo um novo levantamento por amostragem no país:

1. Curitiba (Paraná)
A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras

2. Itabira (Minas Gerais)

3. Londrina (Paraná)

4. Santo André (São Paulo)

5. Santos (São Paulo)


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OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA:
O óleo de cozinha é um dos alimentos mais nocivos ao meio ambiente. Jogado no ralo da pia, ele termina contaminando rios e mares. Eis o número:

1 LITRO de óleo de cozinha polui 1 MILHÃO DE LITROS de água.

Como reciclar: colocar o óleo em garrafas PET bem vedadas e entregá-las a uma das várias organizações especializadas nesse tipo de reciclagem (ver no site www.cempre.org.br).

Destinos do óleo usado: fábricas de sabão e produção de biodiesel.

Fonte:[planetasustentavel.abril.com.br]

COLETA SELETIVA - Uma questão de atitude!


Saiba o que colocar em cada lixo para não fazer nada errado na hora da coleta e da reciclagem!

Colapso Ambiental



Olá! Aqui temos pra vocês um vídeo sobre o "Colapso Ambiental", que seria o que pode acontecer se a situação continuar como está, poluição, aquecimento global, lixo, seca, enchentes... Esperamos que vocês gostem e que sirva como mais um alerta para que todos possamos acordar e mudar a situação!

Marina Lua

Comece a reciclar

Novos números sobre reciclagem no Brasil mostram que o país reaproveita apenas 11% de tudo o que joga na lata de lixo - cinco vezes menos do que nos países desenvolvidos.


De acordo com os dados reunidos pelo Cempre, uma entidade especializada no assunto, o Brasil está melhor nesse indicador, mas mesmo assim são apenas 327 os municípios no país que dispõem de algum sistema público de coleta seletiva, 6% do total.O trabalho revela também que os índices brasileiros de reciclagem variam muito de acordo com o material em questão. Enquanto o país é o campeão mundial no reaproveitamento de garrafas PET e latas de alumínio, plásticos e latas de aço têm como destino preferencial os "lixões" a céu aberto.

A razão: esse é um setor ainda dado a improvisos, como cooperativas que marcam hora para buscar o lixo, mas não aparecem ou firmas especializadas que só enviam às empresas recicladoras uma parte dos detritos - o resto vai parar num lixo comum.

Especialistas ouvidos por VEJA jogam luz nesses e noutros obstáculos à vista para quem quer reciclar, mas são contundentes em relação à necessidade de começar já. Os benefícios ao meio ambiente são mensuráveis, como mostram os dados a seguir.

O QUE AINDA NÃO PEGOU:
A reciclagem dos três itens abaixo patina em índices ainda baixos no Brasil, de não mais do que 30% do que vai para o lixo. Os especialistas explicam por quê.

PLÁSTICO
Por que se recicla pouco: a maioria das pessoas não reconhece como plástico as resinas mais maleáveis, como as das sacolas de supermercado. Por isso elas acabam no lixo comum.

Benefícios ambientais: a versão reciclada consome apenas 10% do petróleo exigido na produção do plástico virgem.

LATAS DE AÇO
Por que se recicla pouco: pesquisas mostram que há resistência das pessoas em guardar essas latas no lixo de casa. Diz-se delas que são "volumosas" e "difíceis de amassar".

Benefícios ambientais: cada tonelada de aço reciclado preserva 110 mil toneladas de minério de ferro.

CAIXAS LONGA - VIDA
Por que se recicla pouco: novas tecnologias já permitem separar as seis camadas que compõem a embalagem, mas, como é coisa recente, quase ninguém no Brasil o faz.

Benefícios ambientais: em 2006, com a reciclagem de 30 mil toneladas de papel provenientes dessas caixas, foram poupadas 600 mil árvores de áreas reflorestadas.

O LIXO E SEUS OBSTÁCULOS:
Além de postos de coleta em praças e supermercados, há três opções para ter o lixo recolhido em casa, todas gratuitas. Veja o que os especialistas apontam como as causas mais comuns para que o lixo coletado por meio dessas opções não chegue às indústrias especializadas em reciclagem.

Coleta seletiva Municipal:
Como funciona: é a prefeitura que recolhe o lixo para ser reciclado - a regularidade da coleta varia de uma cidade para outra

Obstáculos: só 6% dos municípios dispõem do serviço, e na maioria das vezes ele cobre apenas uma parte das residências.

Coleta por cooperativas de catadores:
Como funciona: é preciso contatar uma de varias cooperativas - listadas no site www.cempre.org.br (algumas delas não recolhem o lixo em casa)

Obstáculos: esse é um meio em que persiste a informalidade às vezes, as cooperativas agendam visitas para recolher o lixo e não aparecem.

Coleta por empresas particulares:
Como funciona: é preciso acionar uma dessas empresas especializadas por telefone - uma delas também aparece no site www.cempre.org.br - e esperar que ela recolha o lixo na data combinada

Obstáculos: as empresas costumam exigir uma quantidade mínima de lixo para prestar serviço e muitas vezes despacham para sanitários os materiais que valem pouco no mercado de reciclagem, como isopor e caixas longa - vida.

Em todos os casos, cada material é enviado à respectiva indústria recicladora.

Fonte:[planetasustentavel.abril.com.br]

Nós não só vivemos no planeta, nós somos o planeta...

''A ação humana sobre a natureza para garantir a sobrevivência dos individuos é uma caracteristica encontrada nos mais diversos grupos sociais, nos diferentes momentos da história.''


Qualquer povo, tribo, ajuntamento,vila, ou qualquer sociedade humana afeta a natureza, mesmo com intensidade e formas diferentes.Segundo alguns estudos históricos antes da revolução industrial não haviam danos tão grandes e irreverssíveis  a natureza, existiam exceções como em Roma que naquela época era extremamente poluída entre outras, mas nada se compara com grau de hoje em dia.Foi a partir da revolução industrial que o grau de transformação que afetava a natureza aumentou drasticamente, pois foi nesse período que houve a mudança da relações entre o homem e natureza.
Isto aconteceu neste período pois foi quando a tecnologia tomou o lugar da mão-de-obra na indústrias, o avanço tecnológico foi alto e rápido nesta época, a sociedade não só passou a prejudicar o meio ambiente como também foi se acomodando imaginando que essas ações não iriam  trazer consequências futuras.Realmente demorou para percebermos que não basta viver no planeta, mas precisamos nos preocupar e agir para cada dia torna-lo um lugar melhor, porque tudo que acontece neste mundo nos afeta de forma direta.


                                                                                                                          Gabriele de Vasconcelos

terça-feira, 17 de maio de 2011

Escola limpa


Aconteceu sábado passado, 06/05, o “1º Seminário Integrador de Sensibilização Ambiental”, evento que marcou o lançamento oficial do “Escola Limpa”, projeto pedagógico interdisciplinar que tem como objetivo implementar, a partir de um problema concreto, o lixo produzido na escola , um programa permanente de educação ambiental.

A atividade teve como público alvo três grupos de alunos, 6º e 7º Anos do Ensino Fundamental, 8º e 9º Anos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, compostos por representações de cinco alunos por turma. Atuaram como facilitadores os Professores: Cristione Santos e Sâmia Santos, no primeiro grupo; Matusalém Cordeiro e Charles Targino, no segundo e Pedro Thiago de Oliveira e Bartolomeu Cavalcante no terceiro.

O projeto “Escola Limpa” tem como objetivo sensibilizar a comunidade de escolar quanto à necessidade de uma mudança comportamental em relação ao lixo que produzimos. Durante toda manhã de sábado grupos entusiasmados de alunos discutiram e debateram os impactos negativos, ambientais e sociais, que a disposição inadequada do lixo acarreta para toda sociedade. A ideia é que os alunos que participaram do evento atuem como elementos multiplicadores, disseminando entre os colegas hábitos e atitudes tais como, zelar pela limpeza do ambiente escolar e separar adequadamente os resíduos produzidos, bem como os aspectos positivos que essas mudanças podem acarretar.
Na realidade o projeto teve inicio no mês de janeiro, na Jornada Pedagógica, e desenrolou-se durante todo o primeiro bimestre. Foram realizados reuniões e seminários semelhantes com professores e funcionários, posto que o processo de sensibilização / conscientização, demanda o envolvimento de toda comunidade escolar.

Ao longo de todo o mês de maio uma série de atividades pedagógicas serão realizadas no intuito de reforçar o processo. A culminância do projeto acontecerá na Semana do Meio Ambiente, que se realizará de 30 de maio a 04 de junho. Embora tenha lançamento e culminância, o “Escola Limpa” propõe-se a ser um projeto perene de educação ambiental.

As primeiras avaliações são extremamente positivas, efetivamente a ESCOLA está mais LIMPA.

(extraído do site:http://www.alfredodantas.com.br/index.php)